domingo, 12 de maio de 2013


TRABALHO DE PESQUISA.

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BOA PESQUISA!

quinta-feira, 9 de maio de 2013

TRABALHO



BOM DIA A TODOS!!!!

TRABALHO DE GEOGRAFIA ON LINE.

REALIZE AS ATIVIDADES POSTADAS NO BLOG. COPIE NO CADERNO AS PERGUNTAS E AS RESPOSTAS QUE DEVERÃO SER ENTREGUES PARA O PROFESSOR VALÉRIO.

1) QUAIS SÃO AS MASSAS DE AR QUE ATUAM NO BRASIL?

2) QUAL MASSA DE AR ESTÁ ATUANDO NO RIO GRANDE DO SUL( NOSSO ESTADO)ESTA SEMANA?

3) QUAL IMPÓRTÂNCIA DO MINHOCOÇU PARA OS CAMPOS? EM QUE ESTADOS ELE É MAIS COMUM?

4) O QUE CAUSOU O DESABAMENTO DO PRÉDIO EM BANGLADESCH?

5) RECENTEMENTE FOI ENCONTRADO UM CONTINENTE SUBAQUÁTICO NO LITORAL DO BRASIL. O QUE ISSO PODE TRAZER DE BOM PARA O BRASIL?

Qualidade da previsão para o dia de hoje:
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Quinta-Feira, 09/05
Nascer do sol:06h58Pôr do sol:17h43
  • Manhã
  • Tarde
  • Noite
  • Max 22ºMin 

MASSAS DE AR



MASSAS DE AR QUE ATUAM NO BRASIL:



Um dos fatores mais decisivos na caracterização do clima de uma dada região é a atuação das massas de ar, pois “emprestam” suas características ao tempo e ao clima dos lugares por onde circulam. A origem quanto às zonas climáticas determinará a temperatura das massas, assim, as que se formarem na zona polar serão frias e as das zonas tropical e equatorial, serão quentes. Da mesma forma, a origem oceânica ou continental irá determinar sua umidade que poderá, entretanto, variar com o deslocamento da massa por sobre regiões de umidade distinta.

MASSAS QUE ATUAM NO BRASIL
As zonas climáticas brasileiras são ifluenciadas pela atuação de cinco massas de ar:

1. Massa Equatorial Contineltal (mEc)
É uma massa quente e instável originada na Amazônia Ocidental, que atua sobre todas as regiões do país. Apesar de continental é uma massa úmida, em razão da presença de rios caudalosos e da intensa transpiração da massa vegetal da Amazônia, região em que provoca chuvas abundantes e quase diárias, principalmente no verão e no outono. No verão, avança para o interior do país provocando as “chuvas de verão”.

2. Massa Equatorial Atlântica (mEa)
É quente, úmida e originária do Atlântico Norte (próximo à Ilha de Açores). Atua nas regiões litorânes do Norte do Nordeste, principalmente no verão e na primavera, sendo também formadoras dos ventos alísios de nordeste.

3. Massa Tropical Atlântica (mTa)
Origina-se no Oceano Atlântico e atua na faixa litorânea do Nordeste ao Sul do país. Quente e úmida, provoca as chuvas frontais de inverno na região Nordeste a partir do seu enconttro com a Massa Polar Atlântica e as chuvas de relevo nos litorais sul e sudeste, a partir do choque com a Serra do Mar. Também é formadora dos ventos alísios de sudeste.

4. Massa Polar Atlântica (mPa)
Forma-se no Oceano Atlântico sul (próximo à Patagônia), sendo fria e úmida e atuando subretudo no inverno no litoral nordestino (causa chuvas frontais), nos estados sulinos (causa queda de temperatura e geadas) e na Amazônia Ocidental (causa fenômeno da friagem, queda brusca na temperatura).

5. Massa Tropical Continental (mTc)
Originada na Depressão do Chaco, é quente e seca e atua basicamente em sua área de origem, causando longos períodos quentes e secos no sul da região Centro-oeste e no interior das regiões Sul e Sudeste.



criadores reclamam da extração ilegal de Minhocoçu, a minhoca gigante!




Eles dizem que estão sendo ameaçados de morte pelos catadores.


Minhocuçu é uma das iscas usadas na pesca de peixes como o jaú.


A extração ilegal do minhocuçu em áreas de pastagem tem preocupado os pecuaristas de Santo Antônio do Leverger, em Mato Grosso. Eles dizem que estão sendo ameaçados de morte pelos catadores.
A invasão acontece em plena luz do dia. Sem perceber que estão sendo filmados, dois homens cavam o pasto com tranquilidade. De repente, um deles olha desconfiado, mas continua o trabalho. O homem sem camisa retira o minhocuçú e joga ao lado. O gesto é repetido outras vezes. Depois, uma terceira pessoa se aproxima e fala com os catadores. Eles interrompem a extração e somem no meio da mata.
No local exato em que os catadores estavam quando perceberam a presença da equipe de reportagem. O solo estava bem úmido. O cenário na fazenda é de destruição. Os prejuízos são grandes.
Um pecuarista, que prefere não ser identificado, denuncia um problema. “Todo dia é este mesmo dilema de correr a área para afugentar com o pessoal catando minhoca aqui. Fica em torno de R$ 1 mil a R$ 1,5 mil para formar uma pastagem e em cinco dias eles acabam com tudo”, diz.
Todos os dias, outro produtor faz uma ronda na propriedade para afastar os invasores. Ele também tem medo de aparecer. “Eles falaram que se for armado que eles também estão armados. É difícil”, diz.
O minhocuçu é uma minhoca gigante, que pode chegar a 60 centímetros de comprimento. Tem alto valor comercial porque é uma das iscas preferidas dos pescadores, usada na pesca de peixes como o jaú, a piraputanga e o pacú.
Em uma barraca foram encontrados alguns catadores ou arrancadores, como são chamados. Sem perceber que estavam sendo filmados, eles falaram sobre a extração do minhocoçu. As iscas retiradas ilegalmente são vendidas para pescadores na beira da estrada. A medida usada é o litro. Outro vendedor revelou a falta de fiscalização.
“Em primeiro lugar, estão invadindo propriedades particulares. Em segundo, não existe autorização para eles estarem retirando estas espécies da natureza. É crime”, diz José Ronoaldo Ferreira, sargento da Polícia Militar Ambiental.
Além da ação criminosa, a retirada ilegal do minhocuçú também causa impacto ambiental.
O minhocuçu está na lista de espécies ameaçadas de extinção do Ministério do Meio Ambiente. Por isso, a atividade de coleta é considerada crime ambiental. Quem for pego cometendo a infração está sujeito a multa de cinco mil reais por minhocuçu capturado.

terça-feira, 7 de maio de 2013




Quarta-Feira, 08/05
Nascer do sol:06h57Pôr do sol:17h44
  • Manhã
  • Tarde
  • Noite
  • Max 19ºMin 
  • 0mm
    0%
  • NNW
    10km/h
  • 93%34%



CONTINENTE SUBMERSO ENCONTRADO NO LITORAL  BRASILEIRO

Geólogos brasileiros anunciaram nesta segunda-feira (6) que foram encontrados, a 1.500 km da costa do Rio de Janeiro, indícios de que estaria ali um pedaço de continente que submergiu durante a separação da África e da América do Sul, época em que surgiu o Oceano Atlântico.
De acordo com Roberto Ventura Santos, diretor de geologia de recursos minerais do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), há dois anos, durante um serviço de dragagem (retirada de solo oceânico para análise) na região da Elevação do Rio Grande -- uma cordilheira marítima em águas brasileiras e internacionais -- foram encontradas amostras de granito, rocha considerada continental.
Ele explica que, inicialmente, levantou-se a hipótese de que o recolhimento de tais amostras fora engano ou acidente. No entanto, no último mês, uma expedição com cientistas do Brasil e Japão, a bordo do equipamento submersível Shinkai 6.500, observou a formação geológica que está em frente à costa brasileira e, a partir de uma análise, passou a considerar que a região pode conter um pedaço de continente que ficou perdido no mar por milhões de anos.
“Pode ser a 'Atlântida' do Brasil. Estamos perto de ter certeza, mas precisamos fortalecer essa hipótese. A certificação final deve ocorrer ainda este ano, quando vamos fazer perfurações na região para encontrar mais amostras”, explicou Ventura ao G1.
O diretor do CPRM não especificou a idade dessas rochas, no entanto, contou que os pedaços de crosta continental que foram encontrados são mais antigos que as rochas encontradas no assoalho oceânico, nome dado à superfície da Terra que fica abaixo do nível das águas do mar.
De acordo com Ventura, o próximo passo será enviar ao governo brasileiro uma solicitação para que o país reclame a área, que está em águas internacionais, junto à Autoridade Internacional de Fundos Marítimos (ISBA, na sigla em inglês), organismo ligado à Organização das Nações Unidas, para que seja realizada no local prospecção de recursos minerais e estudos relacionados ao meio ambiente.

Mapa Atlântida (Foto:  )


domingo, 5 de maio de 2013

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PLANETAS IRMÃOS À TERRA!!! PODERÁ HAVER VIDA?


Como é possível saber quais planetas no universo têm mais chances de serem habitados? O critério mais forte para fazer essa busca é lógico: semelhanças com a Terra. Procuram-se planetas onde as características como tamanho, composição física e distância para a estrela central mais se pareçam com as condições que temos aqui. Nesta semana, foram identificados dois corpos celestes que parecem se encaixar quase perfeitamente neste perfil.
A sonda espacial Kepler, que já descobriu mais de 100 planetas para além do sistema solar desde seu lançamento em 2009, é a responsável pela descoberta da vez. A 1.200 anos-luz da Terra, o telescópio rastreou cinco planetas circundando uma estrela chamada Kepler-62.
Dois destes planetas (batizados de Kepler-62e e Kepler-62f) chamaram a atenção dos pesquisadores da NASA. Segundo eles, as dimensões de tais planetas, a distância entre eles e da estrela Kepler-62, além das características da própria estrela, sugerem que possa haver água em estado líquido em sua superfície – atributo tratado como fundamental na busca por vida fora da Terra.

Das semelhanças

A estrela Kepler-62 tem algumas diferenças em relação ao sol. Situada na constelação Lyra, é um pouco mais velha, mais fria e menor do que a nossa estrela central. Já os planetas Kepler-62e e Kepler-62f têm sido chamados pelos astrônomos de “Super-Terras”, já que são cerca de uma vez e meia maiores do que o nosso planeta.
A distância que os separa da Kepler-62 é menor do que a existente entre a Terra e o sol. Contudo, como a Kepler-62 não emite tanta energia como nosso astro, o calor que chega aos planetas acaba sendo equivalente. Os cientistas esperam que os exoplanetas tenham composição rochosa, como a Terra, ou de gelo. A hipótese descartada é que sejam de formação gasosa.

Das suposições

Devido aos infinitos 1.200 anos-luz que nos separam da Kepler-62, é impossível dizer muita coisa com a tecnologia de que dispomos hoje. Para imaginar que os planetas recém-descobertos talvez sejam de fato habitados, os cientistas precisam fazer algumas “concessões”.
É preciso assumir, com base em indícios como o raio dos Kepler-62e e Kepler-62f, que sejam de fato rochosos. Sendo rochosos, eles precisariam conter água e dióxido de carbono (CO2) em sua atmosfera, para que haja condições mínimas para a água estar em estado líquido.
Neste ponto, surge uma diferença entre os dois novos planetas. O Kepler-62f, mais distante da estrela, precisaria de mais gás carbônico para segurar a temperatura interna, o que evita que a água congele. Mais próximo do astro central, o Kepler-62e não tem a mesma demanda.
Dado o alto número de incertezas, os cientistas só poderão fazer afirmações mais precisas no futuro, quando puderem contar com telescópios mais potentes. [BBC / The New York Times]


 Previsão para o dia de hoje:
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Segunda-Feira, 06/05
Nascer do sol:06h56Pôr do sol:17h45
  • Manhã
  • Tarde
  • Noite
  • Max 18ºMin 12º