segunda-feira, 29 de abril de 2013





Professores realizam manifestação em frente à prefeitura de Sapiranga

Entre as reivindições estão redução na jornada de trabalho e reposição salarial


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Da Redação

Foto: Divulgação
Sapiranga  - Um grupo de cerca de 60 professores de rede municipal realizou um protesto pacífico em frente à prefeitura de Sapiranga nesta segunda-feira (29). De acordo com o presidente do Sindicato dos Professores Municipais de Sapiranga, André Moreira Chagas, o protesto teve por intuito cobrar uma posição referente às reivindicações da categoria. “Queremos ser recebidos pela prefeita para entregar a nossa pauta. Realizamos um primeiro encontro há 30 dias. Ela ficou de nos receber, para continuar as negociações”, conta.
Entre as reivindicações estão redução da carga horária semanal dos professores de 22 para 20 horas sem redução de salário, um terço das horas para atividades de planejamento, redução do número máximo de alunos por sala de aula e calendário de reposição salarial. “No ensino fundamental, só temos duas horas de planejamento, quando a lei determina um terço das horas para planejamento. É lei e o município não implementa”, explica Chagas.
Chagas diz que o sindicato também quer vale refeição nos 12 meses do ano e o aceite das faltas justificadas. “Se uma mãe professora tem um filho doente e ela falta, a prefeitura não aceita o atestado do filho”. Segundo Chagas, de 2004 até 2013, o salário dos professores de Sapiranga desvalorizou 70% em relação ao salário salário mínimo. “Queremos a abertura de diálogo para negociações”, desabafa.
A prefeita Corinha Molling disse que está analisando as reivindicações da classe. “Estamos estudando as propostas e apresentaremos a nossa posição ao Sindicato dos Municipários (Sismus), entidade criada de fato e de direito. Temos uma série de solicitações e todas estão sendo analisadas”. Corinha disse que assumiu a prefeitura há quatro meses e possui diferentes pedidos, seja na área da educação, da saúde e na manutenção da cidade.
De acordo com a secretária de Educação Maria Fátima de Souza, a prefeitura está analisando o que pode ser feito de forma responsável e séria, com vista na melhoria da qualidade do ensino.
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Sapiranga , alunos , professores , trabalho , saúde , ensino , educação , protesto , salário , sindicato




domingo, 28 de abril de 2013



E SE FOSSE A SUA CASA?

Atualmente estamos vivendo um momento de expectativa positiva quanto ao desenvolvimento do Brasil, as cidades e a economia não param de crescer. Com isso milhares de espécies estão perdendo o seu habitat natural, ficando cada vez mais comum o aparecimento de "animais" nos grandes e médios centros urbanos do Brasil e do mundo. Através deste vídeo você pode perceber o que nós estamos fazendo com as demais espécies existentes na Terra.





AS PALAVRAS CONVENCEM, OS EXEMPLOS ARRASTAM!

Procuremos agir sempre lembrando que nossos passos podem ser seguidos, sejam eles bons ou maus.


quarta-feira, 24 de abril de 2013

DESEMPREGO AUMENTO NO BRASIL


                      DESEMPREGO AUMENTA NO BRASIL.
A Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Econômicos (Dieese) e da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade), mostrou que a taxa de desemprego no conjunto de sete regiões metropolitanas do país subiu para 11% em março, ante 10,4% em fevereiro. No mesmo período do ano passado, o desemprego atingiu 10,8%.
O contingente de desempregados no conjunto das sete regiões foi estimado em 2,439 milhões de pessoas, 128 mil mais que em fevereiro. A população economicamente ativa (PEA) das sete regiões ficou em 22,076 milhões de pessoas, 87 mil menos que em fevereiro.
O levantamento é realizado nas regiões metropolitanas de São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador, Recife, Fortaleza e no Distrito Federal.
Na passagem de fevereiro para março, o desemprego cresceu em todas as regiões pesquisadas, com destaque para Salvador (de 18,6% para 19,7%), Recife (de 12,9% para 13,5%) e Belo Horizonte (de 6,2% para 7%). No Distrito Federal, a taxa oscilou de 12,8% para 13,3%; em Fortaleza, de 8,5% para 8,9%; em Porto Alegre, de 6,2% para 6,5%; e em São Paulo, de 10,3% para 10,9%.
Setores
Na comparação de fevereiro com março, o setor que mais demitiu foi a indústria de transformação, com 103 mil postos de trabalhos a menos (-3,5%). Ele foi seguido pela construção, que fechou 44 mil vagas (-2,8%), e pelo comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas (- 75 mil, -1,9%).O emprego manteve-se estável no setor de serviços.
Em fevereiro, no conjunto das sete regiões pesquisadas, o rendimento médio real dos ocupados caiu 0,3%, para R$ 1.578, em relação a janeiro. Já o rendimento médio real dos assalariados ficou em R$ 1.617, alta de 0,3% ante janeiro.

Renda
Na comparação com fevereiro do ano passado, o rendimento médio real dos ocupados cresceu 0,9% e o dos assalariados recuou 0,5%.
Na pesquisa do Dieese/Seade, os dados relativos à renda referem-se sempre ao mês anterior ao do levantamento.
FONTE: G1.globo.com.

GEOGRAFIA HOJE

 DESABAMENTO CAUSA DESTRUIÇÃO E MORTES EM BANGLADESH.

Ao menos 124 pessoas morreram e mais de mil ficaram feridas nesta quarta-feira (23) no desabamento de um edifício de oito andares que abrigava confecções nas proximidades da capital de Bangladesh, Dacca. O edifício Rana Plaza, que além das unidades de confecção, também abrigava um mercado e um banco, desabou às 9h (0h de Brasília) na localidade de Savar, perto de Dacca. Apenas o primeiro andar do prédio ficou intacto, mas o local parecia ter sido atingido por um terremoto, o que leva as autoridades a temer que o balanço de vítimas possa aumentar. Segundo o ministro do Interior, Muhiudin Khan, o prédio foi construído sem respeitar a legislação vigente. Com o auxílio de gruas, centenas de bombeiros e oficiais do exército trabalhavam no local em busca de sobreviventes entre a montanha de escombros e de ferros retorcidos. Os socorristas transportavam os feridos em macas improvisadas. Alguns funcionários das confecções reclamaram publicamente na noite de terça-feira (23) sobre a existência de rachaduras, o que provocou pânico entre os trabalhadores. A situação chegou a provocar uma correria que deixou 10 feridos. Mas todos foram obrigados a retornar ao trabalho pelos chefes.
FONTE: G1.globo.com

 (Foto: Andrew Biraj/Reuters)